quarta-feira, 28 de novembro de 2007
Magia ...
Um bocadinho de um mail de uma das minhas melhores amigas ( são só duas ... ) :
"A Mafalda não se cansa de perguntar se o Pai Natal existe mesmo:
«Oh mãe diz-me lá... na minha sala há meninos que dizem que ele não existe e outros que dizem que ele existe e eu não sei...»
A vida é muito dura!
Quem sou eu para desfazer o sonho e a magia.
«Com o tempo vais perceber, filha...» e a conversa, normalmente fica por aí."
Coming back HOME ...
Another summer day Has come and gone away
In Paris and Rome
But I wanna go home ...
Maybe surrounded by A million people
I Still feel all alone
I just wanna go home
I miss you, you know
And I've been keeping all the letters that I wrote to you
In each one a line or two
"I'm fine baby, how are you?"
Well I would send them but I know that it's just not enough
My words were cold and flat
And you deserve more than that
...
And I'm surrounded by A million people
I Still feel alone
Let me go home
Oh, I miss you, you know
Let me go home
I've had my runBaby,
I'm done I gotta go home
It all will be alright
I'll be home tonight
I'm coming back home ...
In Paris and Rome
But I wanna go home ...
Maybe surrounded by A million people
I Still feel all alone
I just wanna go home
I miss you, you know
And I've been keeping all the letters that I wrote to you
In each one a line or two
"I'm fine baby, how are you?"
Well I would send them but I know that it's just not enough
My words were cold and flat
And you deserve more than that
...
And I'm surrounded by A million people
I Still feel alone
Let me go home
Oh, I miss you, you know
Let me go home
I've had my runBaby,
I'm done I gotta go home
It all will be alright
I'll be home tonight
I'm coming back home ...
segunda-feira, 26 de novembro de 2007
SAUDADES
Hoje é daqueles dias em que as saudades entraram logo pela manhã...
Tenho saudades de abraços do tamanho do mundo...
Tenho saudades de abraços do tamanho do mundo...
Tenho saudades de dar a mão a alguém que goste de mim...
Tenho saudades de rir contigo...
Tenho saudades de te amar...
Tenho saudades do teu cheiro bom...
Tenho saudades de viajar por mundos ainda não vistos... contigo...
Tenho saudades do frio...
Tenho saudades do frio...
Hoje é daqueles dias em que as saudades doem ...
Mas há dias assim em que as saudades acordam comigo pela manhã...
Mas há dias assim em que as saudades acordam comigo pela manhã...
Está a nevar em Munique! sabiam ? ...
domingo, 25 de novembro de 2007
sexta-feira, 23 de novembro de 2007
Natal ...
quarta-feira, 21 de novembro de 2007
Querido Pai Natal ...
domingo, 18 de novembro de 2007
Antes de começar
Antes de começar, de Almada Negreiros , é talvez, uma das suas peças mais bem conseguidas.
Trata-se de uma comédia ingénua, de expressão poética.
Um maravilhoso diálogo entre dois bonecos que se mexem e falam sobre a criação artística, sobre a verdade humana, acabando por reconhecer que "A nossa cabeça é que precisa de aprender o que quer o coração".Um jogo mágico entre uma boneca e um boneco que, aproveitando o afastamento do "Homem", o que sabem através do rufar de um tambor, movem-se e conversam (como pessoas) sobre os medos, a luta pela comunicação e pelo entendimento, a importância do afecto e a supremacia da sensibilidade humana sobre os egoísmos. O diálogo acaba quando o "Homem" se aproxima, ficando novamente os bonecos imóveis ...
Um pedaçinho de sábado bem passado !
Gostei ... e uma Mafalda ( que conheço e adoro ) tambem ia gostar ...
quarta-feira, 14 de novembro de 2007
Vanessa de Mata
Não me deixe só
Eu tenho medo do escuro
Eu tenho medo do inseguro
Dos fantasmas da minha voz
Não me deixe só
Tenho desejos maiores
Eu quero beijos intermináveis
Até que os olhos mudem de cor
Não me deixe só
Que o meu destino é raro
Eu não preciso que seja caro
Quero o gosto sincero do amor
Fique mais que eu gostei de ter você
Não vou mais querer ninguém
Agora que sei quem me faz bem
Não me deixe só
que eu saio na capoeira
Sou perigosa, sou macumbeira
Eu sou de paz, eu sou do bem mas
Fique mais que eu gostei de ter você
Não vou mais querer ninguém
Agora que sei quem me faz bem
Não me deixe só
que eu saio na capoeira
Sou perigosa, sou macumbeira
Eu sou de paz, eu sou do bem mas ...
Eu tenho medo do escuro
Eu tenho medo do inseguro
Dos fantasmas da minha voz
Não me deixe só
Tenho desejos maiores
Eu quero beijos intermináveis
Até que os olhos mudem de cor
Não me deixe só
Que o meu destino é raro
Eu não preciso que seja caro
Quero o gosto sincero do amor
Fique mais que eu gostei de ter você
Não vou mais querer ninguém
Agora que sei quem me faz bem
Não me deixe só
que eu saio na capoeira
Sou perigosa, sou macumbeira
Eu sou de paz, eu sou do bem mas
Fique mais que eu gostei de ter você
Não vou mais querer ninguém
Agora que sei quem me faz bem
Não me deixe só
que eu saio na capoeira
Sou perigosa, sou macumbeira
Eu sou de paz, eu sou do bem mas ...
segunda-feira, 12 de novembro de 2007
Meravigliosa Creatura...
Claro que não é o carro, mas sim a belissima música italiana...
Escutati con atentizione...
Bravissima!
sábado, 10 de novembro de 2007
O homem das Castanhas ...
Música: Paulo de Carvalho
Letra: Ary dos Santos
Na Praça da Figueira,
ou no Jardim da Estrela,
num fogareiro aceso é que ele arde.
Ao canto do Outono,à esquina do Inverno,
o homem das castanhas é eterno.
Não tem eira nem beira, nem guarida,
e apregoa como um desafio.
É um cartucho pardo a sua vida,
e, se não mata a fome, mata o frio.
Um carro que se empurra,
um chapéu esburacado,
no peito uma castanha que não arde.
Tem a chuva nos olhos e tem o ar cansado
o homem que apregoa ao fim da tarde.
Ao pé dum candeeiro acaba o dia,
voz rouca com o travo da pobreza.
Apregoa pedaços de alegria,
e à noite vai dormir com a tristeza.
Quem quer quentes e boas, quentinhas?
A estalarem cinzentas, na brasa.
Quem quer quentes e boas, quentinhas?
Quem compra leva mais calor p'ra casa.
A mágoa que transporta a miséria ambulante,
passeia na cidade o dia inteiro.
É como se empurrasse o Outono diante;
é como se empurrasse o nevoeiro.
Quem sabe a desventura do seu fado?
Quem olha para o homem das castanhas?
Nunca ninguém pensou que ali ao lado
ardem no fogareiro dores tamanhas.
Quem quer quentes e boas, quentinhas?
A estalarem cinzentas, na brasa.
Quem quer quentes e boas, quentinhas?
Quem compra leva mais amor p'ra casa.
Letra: Ary dos Santos
Na Praça da Figueira,
ou no Jardim da Estrela,
num fogareiro aceso é que ele arde.
Ao canto do Outono,à esquina do Inverno,
o homem das castanhas é eterno.
Não tem eira nem beira, nem guarida,
e apregoa como um desafio.
É um cartucho pardo a sua vida,
e, se não mata a fome, mata o frio.
Um carro que se empurra,
um chapéu esburacado,
no peito uma castanha que não arde.
Tem a chuva nos olhos e tem o ar cansado
o homem que apregoa ao fim da tarde.
Ao pé dum candeeiro acaba o dia,
voz rouca com o travo da pobreza.
Apregoa pedaços de alegria,
e à noite vai dormir com a tristeza.
Quem quer quentes e boas, quentinhas?
A estalarem cinzentas, na brasa.
Quem quer quentes e boas, quentinhas?
Quem compra leva mais calor p'ra casa.
A mágoa que transporta a miséria ambulante,
passeia na cidade o dia inteiro.
É como se empurrasse o Outono diante;
é como se empurrasse o nevoeiro.
Quem sabe a desventura do seu fado?
Quem olha para o homem das castanhas?
Nunca ninguém pensou que ali ao lado
ardem no fogareiro dores tamanhas.
Quem quer quentes e boas, quentinhas?
A estalarem cinzentas, na brasa.
Quem quer quentes e boas, quentinhas?
Quem compra leva mais amor p'ra casa.
segunda-feira, 5 de novembro de 2007
Wind beneath my wings ...
Não me lembro o ano em que o vi, mas lembro.me com quem o vi ... a história é pesada e feliz ao mesmo tempo, duas meninas muito diferentes - uma muito pobre e uma muito rica - que se conhecem por acaso, na praia por volta dos seus 9/10 anos, passam a partilhar todos os momentos de uma vida inteira apoiada uma na outra estando o filme repleto de momentos hilariantes, divertidos e sobretudo"humanos", onde são explorados muitos aspectos da vida quotidiana e da vida em sociedade, sendo o lutar pelos sonhos o objectivo principal sempre a par da partilha e da amizade. Até que a morte as separe... A questão aqui tratada, é mesmo o valor da amizade até porque, na hora da sua morte, uma das amigas entregou a sua filha(que era o que ela mais adorava) nas mãos da sua amiga. Já deve dar para imaginar o que terá sido. E que amiga que, apesar de estar completamente arrasada, aceitou aquele presente com muito carinho, mas com toda a dor do mundo, sempre sem o mostrar levou-a para a praia onde se conheceram para que ela aproveitasse ali os seus dias... A música, que é linda, é mesmo dessa grande senhora(da amiga ruiva)- Bette Midler e ainda hoje me faz chorar ...
Beijo para quem sente tudo isto como eu ...
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